A matza que é um pão não fermentado representa o homem que controla suas paixões, que mantém suas vontades disciplinadas e não influenciadas pelas forças externas, ou seja, é o oposto do chametz. No seu processo, a matza é assada rapidamente para poder superar as influências e limitações do tempo. Também outras características simbólicas, como o “ato de inflar da massa” simboliza o traço da arrogância e da vaidade, já a superfície achatada, a matza não fermentada, representa a humildade, que é o início da libertação e o fundamento do crescimento espiritual.
Como símbolo, o povo de Israel tornou-se “fermentado” a ponto de quase tornarem chametz. D’us os livrou de se tornarem chametz porque isso causaria a destruição de Israel.
Por todas essas razões que as palavras “mitzvá” e “matza” são iguais. Os sábios ensinam que quando uma mitzvá chegar não deve permitir que ela “fermente”, isto é, quando surgir a oportunidade de fazer o mitzvá deve-se fazer depressa. O judeu procura conquistar o tempo para viver além do tempo e assim unir sua vida a D’us, que é infinito e eterno. Os judeus tem o princípio de não desperdiçar o tempo para assim dedicar às metas da eternidade.
Num período de oito dias os judeus substituem sua alimentação pela matza para poder fazer a recordação dos antepassados da escravidão egípcia. Esta deve ser obrigatoriamente ingerida na noite do Seder (refeição da primeira noite do Pessach) como recordação da pressa que os antepassados tiveram para se retirar das terras do Nilo, não tendo tempo suficiente para a massa fermentar.
Como símbolo, o povo de Israel tornou-se “fermentado” a ponto de quase tornarem chametz. D’us os livrou de se tornarem chametz porque isso causaria a destruição de Israel.
Por todas essas razões que as palavras “mitzvá” e “matza” são iguais. Os sábios ensinam que quando uma mitzvá chegar não deve permitir que ela “fermente”, isto é, quando surgir a oportunidade de fazer o mitzvá deve-se fazer depressa. O judeu procura conquistar o tempo para viver além do tempo e assim unir sua vida a D’us, que é infinito e eterno. Os judeus tem o princípio de não desperdiçar o tempo para assim dedicar às metas da eternidade.
Num período de oito dias os judeus substituem sua alimentação pela matza para poder fazer a recordação dos antepassados da escravidão egípcia. Esta deve ser obrigatoriamente ingerida na noite do Seder (refeição da primeira noite do Pessach) como recordação da pressa que os antepassados tiveram para se retirar das terras do Nilo, não tendo tempo suficiente para a massa fermentar.